Friday, October 14, 2016

Solução rápida e por impulso x solução com tempo e bem avaliada

- Normalmente, a solução rápida para algum problema se concentra nos sintomas, no agora, e não na raiz dos sintomas, no que virá depois. O foco é sempre o alívio imediato, é tomar alguma atitude para encerrar a dúvida, a pendência, acabar com determinado conflito, gerar conforto. No mundo, com irônicos e engraçados alertas, a solução rápida é vista como:
“Tentar curar com band-aid” (Inglaterra); “Consertar pneu furado com chiclete” (Finlândia); “Amarrar tudo bem amarrado com... arame” (Argentina); “Resolver com jugaad – uso de sucata disponível” (Índia).
- Entre ironias, uma a ser destacada para a ilusão da solução rápida: coreanos usam a expressão “é como fazer xixi numa perna congelada”. O calor da urina traz alívio instantâneo, mas depois vem terrível dor quando o xixi penetra no congelamento na perna.
- A solução que buscamos para retorno rápido com atalhos ou mínimo esforço, atingiu em cheio a grande referência mundial em gestão de empresas: Toyota. O seu mérito estava na competência para resolver os problemas de produção dos carros na raiz, sem permitir que chegassem ao cliente com defeitos de fábrica. A Toyota criou o sistema Corda de Andon (lanterna em japonês). Quando ocorria algo de errado na linha de montagem em qualquer setor, o funcionário do menos até ao mais qualificado, podia puxar a corda. Era verificado o problema, avaliado, resolvido, e dado prosseguimento à produção. Então, clientes compravam Toyota com a enorme certeza de qualidade e segurança.
- Colocada contra a parede pela competição, cortou a Corda de Andon. A Toyota parou de dar atenção aos alertas das equipes na cadeia de produção, no chão da fábrica. Começou a apagar incêndios sem a correta avaliação da causa. Atendia pedidos, introduzia inovações sem também dar atenção ao cálculo dos limites da capacidade. Consequências:
Defeitos de fábrica causaram acúmulo de 10 milhões de carros para revisões (recalls), o altíssimo conceito da centenária fábrica em frangalhos no período de apenas um ano, perda de bilhões de dólares em lucros e bombardeio de ações legais.
- Tempos atrás, Bill Gates, o sumo sacerdote das soluções rápidas, e os supernerds do Vale do Silício, também foram vítimas do “fazer agora e já”. Cada qual deu vexame mundial em respectivos desafios empresariais. Sobre o seu, Gates desabafou: “Na demanda que tivemos, o cenário era diferente, precisávamos de tempo para entendê-lo, não o respeitamos e erramos, inclusive, fomos até ingênuos”.
- A ilusão da solução rápida está cada vez mais frequente no nosso cotidiano: compra de bolsa Louis Vuitton garante humor; chocolate é remédio para depressão; shakes tiram barriga; internet cria gênios mirins; aviões não tripulados eliminam terroristas; softwares geram riqueza; Viagra é prazer etc. Ouvi alguém dizer:
“Tenho rezado rápido demais”. Eu comentei: “Sim, nem assim Deus lhe dá prioridade...”

O texto acima é do recém-lançado livro Solução gradual, de Carl Honoré, autor também de
Devagar, best-seller publicado em 30 idiomas. As ideias de Carl fazem bom fluxo com a inovação do método Consultoria de Impacto: Gestão da Correria.
Há alguns anos, foi possível perceber que, em certa etapa da consultoria, as soluções de gestão

dependiam mais do controle da velocidade das pessoas do que da consistência dos planos e decisões da empresa. Ou seja, a tal velocidade começava a atropelar resultados da consultoria.
A Era Digital aumentou demais a pressão por soluções rápidas, impede a produtiva absorção da abundância de informações e meios que passamos a ter para excelentes resultados. Nunca tivemos tantos meios e informações para aprimoramento do nosso trabalho, para uma vida melhor pessoal, social e em família. A enxurrada de informações traz conhecimento, mas tira a diferenciada sabedoria humana de saber esperar, ter tolerância, dar tempo ao tempo, avaliar, até mesmo curtir o carinho e a compreensão.
A tecnologia passa a ilusão de que você tem condições de fazer em mínimo tempo muito mais do que pode. Porém, ainda somos humanos, a corrente sanguínea está anos luz atrás da eletrizante corrente fibra ótica...
Nas empresas, da pequena à corporação, consequências que assistimos no dia a dia:
  • Ilusão do lucro . Preço formado no produto ou serviço diluído pelas falhas e retrabalhos;
  • Prejuízo invisível . Rotineiras divergências internas (equipes) e externas (clientes) que, juntas ,
corroem as conquistas de gestão ao longo dos anos com corte eficiente de gastos, inovações, meritocracia, processos ajustados e encantamento de clientes;
  • Pouso forçado . Se a pessoa não parar para cuidar da saúde,  a  saúde  para  com ela,  cai a
qualidade da emoção-motivação.
O pior é que, hoje, sob pressão da competição e velocidade digital, solução rápida vira padrão da cultura humana, do cotidiano. Parar de correr? Não, certas soluções precisam – e sempre vão precisar, de velocidade. Colocar a velocidade a seu favor? Sim, é o caminho, parar de apagar incêndio com balde, temos que voltar a colocar a sedutora e dominadora tecnologia sob nossa dependência. É fácil? Não, trata-se de método e exercício. Usar fórmulas é solução rápida, arriscado atalho, é entrar no jogo da tecnologia digital.
Pelo fato de a Consultoria de Impacto ter sido idealizada para resolver o crônico e histórico problema de falta de foco nas empresas brasileiras, o aperfeiçoamento Gestão da Correria passou a funcionar como tranco nas tais soluções rápidas. O amadurecimento do método coincide com a necessidade das empresas de soluções pensadas e sustentáveis.
Uma oportuna observação: além das soluções rápidas, pela sua facilidade de relacionamento, pela vocação para contornar situações diversas, o brasileiro se viciou em duas manias:
 1. “Não se preocupe, no fim dá tudo certo; 2. “Na hora a gente resolve”.
Vícios íntimos das soluções rápidas em cima do prazo, agora ligadas em... fibra ótica.
É preciso separar o que deve ser rápido do que deve ser avaliado com tempo e critério; voltar a dar espaço para a experiência e o tempo; ver o que é vital e o que é organizacional e secundário de forma radical para se dar um tranco na correria. Daí, resgatarmos o domínio sobre nossas vidas nos negócios, família, sociedade e profissão.

Continuar em primeiro é tão importante quanto chegar em primeiro, e esta é a sabedoria para mantê-lo no podium dos vencedores: saber correr.

Artigo escrito por:
José Renato de Miranda . Consultor

www.consultoriadeimpacto.com.br

José Renato de Miranda é Consultor parceiro de Alfredo Bottone Consultor RH
Para mais informações acesse www.alfredobottone.com.br

Tuesday, August 30, 2016

A importância da ética para o sucesso de uma empresa

A ética na empresa – fundamentos e prática

A ausência da ética deixa um vácuo 
onde se propaga a onda da corrupção.

Quando uma empresa tem a ética como um dos principais pilares para suas relações internas e externas, terá sempre um ambiente de elevado respeito e integridade. 
Se a ética faz parte da cultura da empresa, o nível de confiança entre os diversos atores internos tende a ser elevado. Em relação ao público externo, representa, de igual forma, um ativo intangível de grande valor, permitindo ainda que o mesmo seja comunicado a acionistas e mercado, uma vez que o nível de governança corporativa e responsabilidade social da empresa é, por certo, elevado e tende a crescer.  

Considerando-se que a Enron tornou-se um case não somente na área de auditoria e contabilidade, mas também na questão ética, permito-me mencioná-la neste capítulo.
Uma das relevantes experiências de minha carreira foi testemunhar a queda de uma empresa que era a excelência no serviço que prestava, o celeiro de executivos de alta performance e o exemplo de inovação nos mercados onde atuava. A Enron, empresa para a qual trabalhei durante quatro anos num de seus ativos no Brasil, foi uma rica experiência em minha carreira. Um dos eventos marcantes foi certamente o fato de testemunhar que a ética é sem dúvida um dos grandes pilares de sustentação de um negócio.

A trajetória da Enron foi marcada por grandes momentos, muitos deles brilhantes, em que a alta performance do seu time, aliada ao constante espírito de inovação, a levaram a grandes conquistas. Contudo, em algum momento de sua história, o desvio ético de alguns fez com que todo o esforço da cadeia de criação e produção sucumbisse.

O mundo corporativo certamente mudou depois da queda da Enron, e foi com muito pesar que testemunhei de perto, de dentro de sua estrutura, sua queda, pois, naquele momento, todos os outros valores da companhia – que não eram poucos: excelente quadro de profissionais; sistemas de gestão sofisticados; inovação; busca de qualidade de vida dos profissionais, enfim, muitos outros valores – não foram suficientes para manter o negócio. 

O entendimento desse case é simples: a força e o poder de uma estrutura que são corrompidos pouco a pouco pela ausência de ética. Muitos regulamentos, normas, códigos foram criados a partir do evento Enron, muitas mudanças positivas introduzidas por leis como a Sarbanes-Oxley nos Estados Unidos, e muita dinâmica se viu nas empresas em busca de revisão e criação de suas normas internas. No âmbito da empresa, entendo que uma das grandes contribuições que o Consultor de RH pode oferecer são a criação e a constante revisão do Código de Ética, notadamente de sua aderência, por todos, indistintamente, no âmbito da empresa.  Nele é importante que se reforce que as metas da empresa devem ser atingidas, mas tão importante quanto seu atingimento é o “como” elas devem ser alcançadas.

Código de Ética nas empresas

É importante que o Código de Ética permeie todas as atitudes, pois ele define a forma de ser e agir da empresa. Por isso, ele é um instrumento de gestão dos mais importantes de qualquer organização. Que a sua importância e, especialmente, a observância a suas regras sejam colocadas em pé de igualdade com os demais instrumentos estratégicos da empresa. Os Códigos de Ética devem − ao invés de apenas chamarem a atenção para condutas proibidas − valorizar e preconizar as condutas positivas a serem adotadas pelos colaboradores no dia a dia da relação profissional. 
Ao longo de minha carreira tive ricas experiências com relação à implantação e gestão da ética. Nas quatro últimas empresas em que trabalhei, fui membro do Comitê de Ética, sendo que em duas fui presidente durante o meu vínculo com elas. Em duas delas, fui responsável pela elaboração do próprio Código de Ética, sendo que numa delas o Código foi elaborado por uma equipe multidisciplinar, sob minha coordenação. Na outra empresa, elaborei o Código, fazendo sua implantação no Brasil e nos países com maior atuação do Grupo, incluindo Inglaterra, França, Irlanda do Norte, Argentina e Uruguai. Aprendi que a Ética, aplicada de forma clara, simples e objetiva, é o alicerce para o elevado nível de Governança da Empresa. O Comitê de Ética é um órgão que, funcionando com regularidade e papel bem definido, garante a efetividade da adoção da ética como o “jeito de ser” da empresa que agrega valor à sua marca, estabelece relações transparentes com os diversos stakeholders e direciona ações de responsabilidade social a toda a cadeia produtiva, incluindo-se fornecedores.  

Outra lição aprendida em relação ao RH Estratégico, por ter tido a oportunidade de implementar o mesmo Código em diferentes países: ficou claro que, a despeito das nuances trazidas pelas diferenças culturais dos povos, a ética é algo sublime que independe do credo, educação ou cultura, pois seus princípios são universais e aplicáveis a qualquer povo, de qualquer parte do mundo, e a aplicação de seus princípios unifica e harmoniza o grupo. A ética, quando praticada por todos, torna o grupo mais coeso, produtivo e harmônico.

A ética permite que o empregado ou gestor, quando confrontado com determinada circunstância que poderia corrompê-lo ou induzi-lo a um mau comportamento, reaja de maneira que sua conduta se ilustre sempre ideal de cumprimento do  dever ético que se espera no ambiente corporativo, conduta esta que contribui sempre para o bem individual e coletivo. (repetição da palavra conduta)
Ela deve ser exercida, em primeiro lugar, pela alta direção da empresa, não através de discursos e mensagens, mas através de práticas que sejam percebidas por todos sempre e em todas as atitudes. A tirania e os desejos perversos são dominados pela ética quando esta é de fato um pilar de sustentação do comportamento humano na empresa. 

Nenhum ambiente é perfeito, o ser humano não é infalível, mas, no ambiente em que a ética é respirada por todas as pessoas e exercitada todos os dias, as possibilidades de que elementos do grupo venham a se corromper em quaisquer dos níveis hierárquicos da empresa será muito menor. 
Não se pode falar em ética onde não há dignidade da pessoa humana. Por exemplo: política salarial fora dos padrões de mercado, tratamento excessivamente rigoroso pelos gestores, assédio moral, etc, jamais são compatíveis com um ambiente onde se valoriza a ética. 
A ética não admite dúvidas, deve ser entendida e praticada por todos em todos os níveis hierárquicos. 
Onde não há ética, não há respeito, e onde estas atitudes se propagam muitos aproveitam para tirar vantagem, dizendo: “se outros fazem, por que também não posso?” 
Quando tratamos de ética nas relações de trabalho, devemos fazê-lo em todas as direções e entre todos os agentes envolvidos. Ser vigoroso na defesa de seus pontos de vista, discordar de pares, ser duro em negociações com agentes internos, externos, sindicatos, não significa não ter ética. O compromisso com o negócio, com o resultado faz parte da ética e, portanto, deve ser exercido com todo afinco, dentro dos preceitos éticos que incluem lisura e respeito ao próximo. 
Num ambiente ético, há menos desperdício de tempo com controles, menos neuroses, desconfianças, menos fofocas, mais foco no negócio, melhor produtividade e inovação. A ética propicia um ambiente favorável ao espírito de equipe, a qualidade de vida no trabalho, o prazer de ir para o trabalho e não de ficar contando os minutos para ir embora. 
Onde há ética, há menos burocracia, menos hierarquização; a solução das questões das relações de trabalho é encontrada pelo diálogo.

Mas então significa que uma empresa com elevado padrão ético não tem punições, não tem demissões, enfim, todos surfam na mesma onda de positivismo? A resposta é não. O ser humano é susceptível a vários fatores do ambiente. O que estamos afirmando, sem medo de errar, é que numa empresa onde a ética permeia todas as relações (não só de trabalho) encontramos muito menos problema que em outra onde ela não é considerada essencial.
A ética contribui para que a empresa tenha uma personalidade e identidade bem definidas, pois, uma vez em uníssono, fica perceptível a todos como é o seu jeito de ser. 
Quando numa pesquisa de clima o empregado diz que os chefes não fazem aquilo que pregam é um sinal de alerta. O clima organizacional, onde encontramos uma grande intersecção das relações de trabalho, é um termômetro poderoso para saber se a ética é percebida num elevado grau na empresa. Por isso a citação de que os chefes não praticam o que dizem é algo que precisa ser imediatamente investigado e entendido, pois requer uma ação imediata para que não se perpetue; caso contrário, muitos serão os problemas.  A propagação de conduta antiética pode ser muito rápida e difícil de ser dominada, podendo inclusive provocar a perda de grandes profissionais. 
O profissional altamente qualificado, de elevada maturidade psicológica e conduta ilibada, dificilmente permanece numa empresa onde a ética é questionável. 
É imperioso que hoje todas as empresas tenham seu Código de Ética, e a empresa deve explicitar no seu Código a visão, a missão, os valores e um guia prático para que todos saibam como tê-los em mente no exercício de suas funções no dia a dia e o que se espera de sua conduta no âmbito da aplicação deste Código. 

Não basta entregar o Código aos colaboradores, é preciso orientar, explicá-lo para cada colaborador e, sobretudo, exercitá-lo no dia a dia da empresa. Esse instrumento deve ser estendido também aos terceirizados e fornecedores. Afinal, o Código de Ética não regula apenas a relação entre empresa e empregados, mas deve ser a expressão da conduta esperada por todos que agem em nome da empresa, como já dito, nas relações internas e externas da mesma. 
A ética exige o correto cumprimento não só do Código de Ética da empresa, mas das leis, a observância da moral e a valorização do respeito. 
A falta da ética numa empresa não pode ser tolerada em relação a quem quer que seja que tenha transgredido o Código de conduta! A tolerância zero deve ser adotada para coibir práticas indesejáveis. 

Código de Ética para Empresa

O colaborador ciente dos preceitos do Código e seguro de sua conduta não precisará omitir de quem quer que seja tudo o que faz. Ainda no âmbito de aplicação deste Código, o colaborador precisa ter um canal neutro para que possa denunciar violação a ele, garantindo-se a livre expressão e o sigilo.
A constituição de um Comitê de Ética por pessoas de ilibada conduta é relevante para que o Código seja valorizado e praticado no seio da empresa. O Comitê não tem a função de punir, mas de analisar os casos de transgressão e fazer recomendações à direção da empresa sobre o encaminhamento a ser dado em cada caso. Deve também dirimir dúvidas dos usuários do Código, emitir orientações e posicionar-se como o guardião desse instrumento. 

É importante que o Comitê seja constituído por representantes de diferentes níveis hierárquicos, incluindo-se um dos empregados. O Comitê deve ter um regimento do qual deve ser dada publicidade. O mandato dos membros deve ter duração definida.


          Algumas questões-chave que devem  ser explicitadas num Código de Ética de uma empresa são: respeito às leis, respeito ao meio ambiente, respeito às pessoas, transparência, diversidade, não discriminação, conflito de interesses,  assédio moral e sexual, atividades políticas, clientes, acionistas, performance, dar e receber presentes, a corrupção, a proteção de ativos, solidariedade, integridade, adesão aos pactos internacionais, etc.

Mais referências desse artigo podem ser encontradas em http://www.alfredobottone.com.br

O que é investimento?

O que é investimento?

Atualmente, fala-se muito sobre investimentos, o que é rentável e o que pode não ser. E apesar de ser um assunto tão debatido hoje em dia, ainda é um tema que poucos dominam e que gera muitas dúvidas e incertezas.
Investir tornou-se uma opção viável para aqueles que buscam uma solução segura para assuntos financeiros, frente ao atual cenário econômico que o país vive.
Mas o que de fato é investimento? Investimento é a aplicação de recursos (capital, tempo, esforço) com o objetivo de obter rendimentos, a curto, médio e longo prazo. Quando falamos de investimentos financeiros, trata-se de aplicar seu dinheiro de forma que ele gere rendimentos e lucros no futuro.

Investimento é fazer o seu dinheiro crescer sem fazer força

Investir pode ser uma ótima alternativa para aumentar seu capital, sem precisar mudar de emprego, fazer horas extras ou poupar dinheiro.
Investir fará com que seu dinheiro aplicado gere uma remuneração maior através de juros e correções. Assim, você aumentará seu capital sem precisar perder seu tempo com outras atividades. Afinal, tempo também é dinheiro!

Investimento inteligente é investir fora do seu banco

Ainda existem pessoas que pensam que investir com segurança, é fazer investimentos dentro do próprio banco. Na maioria das vezes, recorrem a poupança pois acreditam ser o tipo de investimento mais seguro que existe. Investir na poupança é seguro. Porém, é o tipo de investimento que não oferece grande rentabilidade e possui uma alta taxa de administração.
Existem lugares tão seguros quanto os bancos e que possuem aplicações ainda mais rentáveis, assim como na XP Investimentos. Estas aplicações são mais rentáveis, pois instituições de porte menor oferecem remunerações muito mais atrativas que os grandes bancos.
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Enquanto os grandes bancos cobram taxas próximas aos 0,5% ao ano, corretoras independentes costumam cobrar de 0 a 0,2% ao ano, que representa uma grande diferença a longo prazo.

Investimento é fazer o dinheiro trabalhar por você para você não pensar nisso

Investir é uma maneira facilitada de fazer com que o seu dinheiro trabalhe ao seu favor. Quando você investe, começa a gerar ganhos através dos juros compostos, resultando muitas vezes em uma renda extra.
Para que isto ocorra de forma mais fácil e segura, é necessário que você busque uma alternativa que se encaixe dentro dos seus objetivos, para que não haja mudanças contínuas e assim, percamos dinheiro.  Por isso, é importante procurar sempre um profissional qualificado e certificado pelo CVM, assim como a Upper Investimentos Corretora XP Investimentos.
De uma forma ou outra, você estará lucrando com seus investimentos até enquanto dorme.
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